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Festivais

17º Cine Ceará, 2007, noite de abertura

Cariri exibe seu longa-metragem Patativa do Assaré: Ave Poesia

Por Luiz Joaquim | 01.06.2007 (sexta-feira)

Tem início hoje a 17ª edição do Cine Ceará: Festival Ibero-Américano de Cinema, seguindo até o dia 8, quando projetará oito longas-metragens na principal competição competitiva. Com a inscrição aberta para todos os países íbero-americano, o evento contou com 117 trabalhos interessados em concorrer ao troféu Mucuripe nas categorias direção, roteiro, ator, atriz, fotografia, edição, trilha sonora, som e direção de arte, além do prêmio de dez mil dólares para o melhor filme. Uma das novidades neste ano é uma nova postura crítica sobre o meio cinematográfico que, neste ano, discute em seminários e debates o tema “Audiovisual e Educação”.

O filme escolhido para abrir o evento logo mais é do veterano cineasta cearense, e diretor do festival, Wolney Oliveira: “A Ilha da Morte”. O filme conta a história de Rodolfo, 20 anos, que sonha em ser diretor e chegar a Hollywood. Seu pai é um perseguido político na Cuba de 1958 e sua família tem que fugir de Havana e se refugiar numa cidadezinha do interior.

(Info atualizada na manhã de 02 de junho: um problema com a troca de rolo, fez com que o filme de Oliveira fosse exibido fora da ordem, dispersando parte da platéia antes da sessão reiniciar).

Ainda na seleção os filmes estão presentes “Querô”, de Carlos Cortez; da Guatemala, “As Cruzes”, de Rafael Rosal; de Portugal, “Body Rice”, de Hugo Vieira da Silva; da Argentina, “Chile 672”, de Pablo Bardauil e Franco Verdoia; da Espanha, “De Bares”, de Mario Iglesias; do Peru “Mariposa Negra”, de Francisco J. Lombardi; e uma co-produção Cuba-Espanha-Venezuela, “La Edad de la Peseta”, de Pavel Giroud.

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