Será um cerimônia diferente, esta da 81° edição do prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográfica, ou, mais objetivamente, a entrega Oscar 2009, que acontece amanhã às 22h (hora de Brasília). Ao menos para os brasileiros, que acompanham pela TV aberta. É que, neste ano, data e horário do programa (que vem cada vez mais perdendo audiência), conflitua com a transmissão das escolas de samba na Marquês de Sapucaí.

A Rede Globo, detentora dos diretos de transmissão da festa para o Brasil já avisou não vai preterir as estrelas do sambódromo em função das estrelas de Hollywood. Para quem não tem TV à cabo (lá, a premiação pode ser vista pelo canal TNT), o Oscar só será visto em drops, liberados no intervalo entre a passagem de uma para outra escola de samba.

De qualquer forma, a safra de filmes que alimenta os concorrentes neste ano não seduziu o espectador brasileiro, nem a crítica em sua totalidade. Na verdade seria difícil isso acontecer logo após a edição 2008, que brilhou com bons títulos como “Sangue Negro” e “Onde os Fracos Não Têm Vez”, “Senhores do Crime” e “No Vale das Sombras” entre outros.

Para a festa de 2009, o público só teve (pouco) tempo de conhecer um (Milk: A Voz da Igualdade”) dos três filmes mais interessantes que concorrem ao prêmio principal. Junto a “Milk”, temos “Quem Quer Ser Um Milionário” (em cartaz em apenas uma sessão hoje, como ‘pré-lançamento’) e “Frost/Nixon” que honram a academia. Os outros dois concorrentes “O Leitor” (cinco indicações) e “O Curioso Caso de Benjamim Butto” são filmes de belo estofado, mas questionável conteúdo.

À propósito, este é tipico produto que Hollywood gosta de promover, e não é à toa que “Button” carrega 13 indicações (além de melhor filme, ator – Brad Pitt -, atriz coadjuvante – Cate Blanchett -, direção, roteiro adaptado, fotografia, edição, figurino, trilha sonora, dir de arte, maquiagem, efeitos especiais, mixagem de som).

Correndo por fora, temos obras mais fortes na disputa por outros prêmios como “O Lutador”, com apenas duas indicações (o favorito Mickey Rourke como melhor ator, e Marisa Tomei, atriz coadjuvante); “Dúvida”, com três possibilidades (Meryl Streep, atriz; Philip Seymour Hoffman, ator coadjuvante; roteiro adaptado).

Streep, uma recordista, concorre pela 15á vez. Outra curiosidade nesta edição é a disputa póstuma (ator coadjuvante) de Heath Ledger que possibilitou que “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, um filme essencialmente de ação, estivesse no páreo numa categoria humana, além das habituais técnicas como: fotografia, montagem, dir. de arte, mixagem e edição de som.

Entre os estrangeiros, um dos fortes concorrentes é o francês “Entre os Muros da Escola”, que levou a Palma de Ouro em Cannes 2008 e estréia no Brasil próximo dia 13, sendo seu mais forte concorrente “Valsa com Bashir”. Entre as animações, a disputa fica entre “Kung Fu Panda”, “Wall-E”, ‘Bolt: Supercão”.

Será um cerimônia diferente, esta da 81° edição do prêmio da Academia de Artes e Ciências Cinematográfica, ou, mais objetivamente, a entrega Oscar 2009, que acontece amanhã às 22h (hora de Brasília). Ao menos para os brasileiros, que acompanham pela TV aberta. É que, neste ano, data e horário do programa (que vem cada vez mais perdendo audiência), conflitua com a transmissão das escolas de samba na Marquês de Sapucaí.

A Rede Globo, detentora dos diretos de transmissão da festa para o Brasil já avisou não vai preterir as estrelas do sambódromo em função das estrelas de Hollywood. Para quem não tem TV à cabo (lá, a premiação pode ser vista pelo canal TNT), o Oscar só será visto em drops, liberados no intervalo entre a passagem de uma para outra escola de samba.

De qualquer forma, a safra de filmes que alimenta os concorrentes neste ano não seduziu o espectador brasileiro, nem a crítica em sua totalidade. Na verdade seria difícil isso acontecer logo após a edição 2008, que brilhou com bons títulos como “Sangue Negro” e “Onde os Fracos Não Têm Vez”, “Senhores do Crime” e “No Vale das Sombras” entre outros.

Para a festa de 2009, o público só teve (pouco) tempo de conhecer um (Milk: A Voz da Igualdade”) dos três filmes mais interessantes que concorrem ao prêmio principal. Junto a “Milk”, temos “Quem Quer Ser Um Milionário” (em cartaz em apenas uma sessão hoje, como ‘pré-lançamento’) e “Frost/Nixon” que honram a academia. Os outros dois concorrentes “O Leitor” (cinco indicações) e “O Curioso Caso de Benjamim Butto” são filmes de belo estofado, mas questionável conteúdo.

À propósito, este é tipico produto que Hollywood gosta de promover, e não é à toa que “Button” carrega 13 indicações (além de melhor filme, ator – Brad Pitt -, atriz coadjuvante – Cate Blanchett -, direção, roteiro adaptado, fotografia, edição, figurino, trilha sonora, dir de arte, maquiagem, efeitos especiais, mixagem de som).

Correndo por fora, temos obras mais fortes na disputa por outros prêmios como “O Lutador”, com apenas duas indicações (o favorito Mickey Rourke como melhor ator, e Marisa Tomei, atriz coadjuvante); “Dúvida”, com três possibilidades (Meryl Streep, atriz; Philip Seymour Hoffman, ator coadjuvante; roteiro adaptado).

Streep, uma recordista, concorre pela 15á vez. Outra curiosidade nesta edição é a disputa póstuma (ator coadjuvante) de Heath Ledger que possibilitou que “Batman – O Cavaleiro das Trevas”, um filme essencialmente de ação, estivesse no páreo numa categoria humana, além das habituais técnicas como: fotografia, montagem, dir. de arte, mixagem e edição de som.

Entre os estrangeiros, um dos fortes concorrentes é o francês “Entre os Muros da Escola”, que levou a Palma de Ouro em Cannes 2008 e estréia no Brasil próximo dia 13, sendo seu mais forte concorrente “Valsa com Bashir”. Entre as animações, a disputa fica entre “Kung Fu Panda”, “Wall-E”, ‘Bolt: Supercão”.