Pelo Nordeste
Câmera clara
Por Luiz Joaquim | 10.08.2009 (segunda-feira)
A experiência no 2º Festival de Cinema de Triunfo certamente foi uma grande escola para a produção da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) no sentido de reforçar seu entendimento a respeito dos imprevistos técnicos de uma evento desse porte. Era um concenso em quem participava da produção que a edição 2008 foi menos complicada. Natural, uma vez que a mostra aumentou, aumentando as responsabilidades. É já hoje um festival de porte corajoso, com convidados de vários estados do país. Trouxe inclusive um convidado ilustre ddo Ceará, Rosemberg Cariry, para prestar homeagem. Cariry, à propósito, em coversa com este repórte lembrou que nâo existe uma festival nacional no qual o cinema que é feito no Nordeste seja discutido. Para o diretor, são tantas as peculiaridades e dificuldades em comun no cinema que é feito nos nove estados da região, em particular no Ceará, Pernambuco, Bahia, como também Paraíba e os outros menos prolíferos como Alagoas, Sergipe, Maranhão Rio Grande do Norte, Piauí. Estes últimos, em específco agradeceriam a definição de uma evento cinematográfico que lhes service de casa para buscar soluções. A lembrança de Cariry vei a calhar nesse momento para o Festival de Cinema de Triunfo, que passa por um momento de auto-definição para fortalecer-se.
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Triunfo 2
Momento de descontração no 2o Festival de Cinema de Triunfo acontecia na apresentação do programa pelos atores Rodrigo Rizla e Nash Laila. Sempre que apontava a recomendação de classificação etária dos filmes, Rodrigo brincava com os 1,56 metros de altura da atriz: “pedimos que as crianças menores de 12 anos ou mais baixas que a Nash Laila se retirem, por favor “.
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França no Apolo
De 20 a 25 de agosto, o Teatro Apolo sedia o Festival “Présence et Passe Du Cinema Français”. Patrocinado pela Prefeitura do Recife, tem o objetivo de apresentar um panorama cinema francês dos últimos cinqüenta anos. Recife é a primeira parada itinerante do evento. Na programação, “Pickpocket”, de Robert Bresson (1957) e outros contemporâneos.
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