6o. Janela (2013) – premiação
-Ato de Matar – é eleito o melhor longa-metragem
Por Luiz Joaquim | 21.10.2013 (segunda-feira)
Em uma de suas edições mais vitoriosas em diversos aspectos – incluindo programação e excelência de projeção e som – o 6o Janela Internacional de Cinema do Recife encerrou ontem anunciando seus premiados.
Este também foi o primeiro ano em que longas-metragens (sem diferenciação entre estrangeiros e brasileiros) disputaram pelo troféu Janela. Sob o julgo do roteirista Mark Peploe, do pesquisador João Luiz Viera e o realizador Gabriel Martins, saiu vencedor como melhor longa a co-produção da Dinamarca, Noruega e Reino Unido, “O Ator de Matar”, de Joshua Oppenheimer.
A melhor montagem ficou para “Amor, Plástico e Barulho”, de Renata Pinheiro, que também rendeu uma menção honrosa para a atriz Maeve Jinkings. O melhor som foi para o paulista “Avanti Popolo”, de Michael Wahrmann, e a melhor imagem é de “Tatuagem”, de Hilton Lacerda. O alemão “Gatinha Estranha” recebeu menção honrosa.
O prêmio de curta estrangeiro foi dividido para “Uma História para os Modlin”, de Sergio Oksman, e “O Corpo de Afonso”, de João Pedro Rodrigues. A melhor imagem ficou com “Gambozinos”, de João Nicolau, e o som com “Em Casa”, de Rusian Magomadov (também lembrado por uma menção honrosa ao seu ator, Evvgneiy Martinov), enquanto a melhor montagem foi para “Os Gigantes de Tókio”, de Nicolas Provost.
Entre os curtas-brasileiros, “Em Trânsito”, de Marcelo Pedroso brilhou como o melhor filme. O som e montagem foram respectivamente para os cearenses “Não Estamos Sonhando”, de Luiz Pretti, e Lição de Esqui”, de Leonardo Mouramateus e Samuel Brasileiro. A melhor imagem é de “Pouco Mais de Um Mês”, do mineiro André Novais Oliveira.
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