a hiper-realidade
Câmera clara
Por Luiz Joaquim | 28.04.2014 (segunda-feira)
Há uma estética em prática, já não tão nova, em mega-produções hollywoodianas cujo resultado forja um universo nem totalmente real, nem totalmente lúdico. Entre um e outro reside essa ideia medonha de uma história contada em tom hiper-realista. Elas são balizada por efeitos especias CGI, pelos quais atores contracenam com o nada, sob um fundo verde, para tudo ser posterior e falsamente acrescentado à fotografia. Tal estratégia nem feriria o gosto pelo belo que o espectador pode se fosse usada para uma correção. Mas, cada vez menos, tais efeitos são para cobrir detalhes; cada vez mais representam o todo de um filme. Somado à cenas de violência elevadas ao extremo (e ainda assim com o herói saindo ileso) provocam mais enfado de que o envolvimento do espectador.
Rio Doce/CDU
Próxima quinta-feira, a Quadra Esportiva em Frente a Feria de Rio Doce, 1ª etapa (Olinda) será palco do projeto “Rio Doce/CDU nas Ruas”. Nele, o documentário de Adelina Pontual, exibido no Cine-PE 2013, é exibido em pontos que estão no trajeto da linha de ônibus.
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