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Críticas

O Sétimo Filho

Bruxaria que não empolga

Por Luiz Joaquim | 12.03.2015 (quinta-feira)

Algum leitor lembra de “O Feitiço de Áquilo” (1985), de Richard Donner com Michelle Pfeiffer e Rutger Hauer vivendo um amor medieval impossível por conta de um maldição? “O Sétimo Filho” (Seventh Son, EUA, 2014) do russo Sergey Bodrov, quase vai pela mesma trilha, mas não chega perto do envolvimento lúdico do romance que completa 30 anos em 2015.

Em “O Sétimo Filho”, Jeff Bridges é Gregory, o sétimo filho do sétimo filho e mantém uma cidade do século 18 sob segurança, longe dos maus espíritos. Auxiliado por um jovem que treina para tornar-lo seu sucessor, ele vê em Thomas (Ben Barnes), uma promessa a ser lapidada.

No enredo, a dupla ocupa-se em enfrentar a Mãe Malkin (Julianne Moore), a mais malvada das bruxa, que escapou do seu confinamento de décadas quando o mestre Gregory, ainda jovem, a rendeu. Algo além do ódio liga os dois personagens: um romance mal resolvido no passado. Ao mesmo tempo, Thomas também vive seu romance com uma jovem mestiça (Alicia Vikander).

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