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Festivais

1º Fest. de Vídeo de Pernambuco (1999)

Tem início no Teatro do Parque o 1º Festival de Vídeo de Pernambuco (1999)

Por Luiz Joaquim | 13.05.2017 (sábado)

*  Texto publicado em dezembro de 1999 no “Caderno C” do Jornal do Commercio (Recife) – foto acima do Teatro do Parque em sua primeira reforma.

Começa hoje (?), às 19h no Teatro do Parque, o I Festival de Vídeo de Pernambuco. Apesar de estar inicialmente programado para acontecer no Teatro Apolo, a primeira competição desse formato de produção audiovisual no Estado será apresentada no Teatro do Parque. Desde a abertura das suas inscrições, iníciada em 5 de outubro passado, foram escolhidos 31 trabalhos de um total de 70 inscritos. Participaram da preleção Pedro Aarão, Paulo Costa e Jener Ribeiro.

Os vídeos foram divididos em quatro categorias de competição: ficção; institucional; documentário e experimental. Cada modalidade terá três vencedores com os prêmios de R$ 2.500,00 (primeiro lugar), R$ 1.500,00 (segundo lugar) e R$ 1.000,00 (terceiro lugar). Os quatro melhores vídeos de cada categoria recebem o prêmio da Secretaria de Cultura de Pernambuco. Já os quatro segundo e terceiro lugar de cada categoria vão receber a premiação da Secretaria de Cultura, Turismo e Esporte da Cidade do Recife.

“Para o público acompanhar o evento a coordenação do Festival está cobrando R$ 1,00 por noite. Depois de um intervalo, após a exibição do último vídeo na quarta-feira, serão anunciados os vencedores. O corpo de jurados é composto por Luiz Lourenço, Nilza Lisboa, Ofir Figueiredo, Luciano Ribeiro e Marcos Toledo. Hoje serão apresentados os vídeos: Leviatã (ficção, 20′); Bob (experimental, 20′); Oia a Foia (Documentário, 20′); Oia o Frevo (ficção, 1’20”); Nascente de Bons Negócios (institucional, 22′); Se Parede Tem Ouvidos, Porque Rua não Tem Boca (experimental, 9’20”); Uma Salva de Palmas, Auditório (documentário, 18′); O Galo da Madrugada (ficção, 5′); Nem Tão Belos, Nem Tão Malditos (documentário, 13′); Fazenda Nova: A Cidade Espetáculo (documentário, 15′) e Carnavais (documentário, 21′).

Amanhã é a vez de Quinze Para as Onze (ficção, 5′); O Ciclo do Caranguejo (documentário, 24′); Majestade (experimental, 1’20”); Gerência Costeira (institucional, 13′); No Sertão eu Vi (documentário, 26′); Indigestão (ficção, 6’17”); Alpercatas de Rabicho (documentário, 20′); A Arte de Ser Profano (documentário, 13′); Cachorros: Atitudes (experimental, 13′); Noronha: A Força da Vida (documentário, 20′) e Afoxés: Candomblé nas Ruas (documentário, 25′).

Na quarta-feira serão mostrados Luiz Gonzaga: A Luz dos Sertões (documentário, 30′); quando a Maré Encher (experimental, 3′); Joaquim Nabuco: Um Vencido da Grande Causa (documentário, 25’48”); Matarás (ficção, 20′); Cidadão do Mangue (documentário, 26’40”); Festa Brasileira (experimental, 3’38”); Delírios de Camorion Carmim (documentário, 20′); Shift (ficção, 18′) e Cinema Cabra da Peste (documentário, 26′).

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