Os carros assassinos, eles vivem. Parábola da ascensão do totalitarismo. Leia texto de Marcelo Ikeda
Dores de amor e do álcool em um desvalido no Recife pelo belo longa-metragem de estreia de Eduardo Morotó
Um continente, na forma de um velho, em busca de uma fagulha de vida.
Cláudio Assis de volta, afinado com algo que não se mede, e sob a benção de Fernanda Montenegro.
Blow up momesco ou o anticarnaval de um homem
"Para Todas as Moças", de Castiel Vitorino Brasileiro, foi escolhido o melhor filme